Representar os níveis energéticos com números tem a finalidade apenas de fugir do abstrato e inserir a matemática para tornar esta teoria mais compreensível. Nesse caso, não existe comprovação científica de que o nível 4 significa medo para a pilha negativa e coragem para a pilha positiva.
Existem, desse modo, dois tipos de gêneros predominantes: Pessoas boas e Pessoas más, e dentro de cada um existem subgêneros que nada mais são do que as intensidades do bem ou do mal, sendo que alguns sentimentos se aproximam para a morte e outros para a vida.
As pilhas estão invertidas porque o bem e o mal são sentimentos opostos.
Quantas vezes coisas ruins acontecem em nossa vida como uma avalanche sucessiva de problemas?
Com frequência estar num momento triste e depressivo, ou mesmo com raiva de algo, atraem cada vez mais momentos assim. Nesse caso, você é o doador de energia. Indo mais além, a entalpia energética mostra-nos que, quando nossa energia é transformada e torna-se contrária ao que vibramos — por exemplo, se pensamos de forma positiva e depois passamos a vibrar negativamente —, perdemos mais energia do que imaginamos.
A mudança do estado vibracional traz um enorme prejuízo a sua saúde energética e isso reflete em seu estado de espírito, você pode se sentir mais triste, cansado e desanimado.
Pensando nessa problemática foi idealizado uma nova teoria chamada: Pilha Energética.
Composto por 10 princípios e 8 leis energéticas, baseadas na física quântica, psicologia comportamental, e os princípios do bem e do mal. Como funciona a troca energética entre as pessoas é explicado no livro Ciclo do Querer.
Você possui dois polos (positivo e negativo), logo atrai pessoas boas e ruins. O seu polo positivo determina a atração de mais pessoas boas, que desejam usufruir e compartilhar o amor entre vocês, e assim seus sentimentos bons se elevam e ficam mais fortes.
Já o seu polo negativo determina a atração de mais pessoas maldosas, que podem ou não interagir com você. Caso estiver mais forte no amor, as pessoas más observam e esperam o momento em que estiver mais fraco para, só então, forçarem a troca energética ao aumentarem a energia dos maldosos e diminuir a sua.
Na mesma linha de raciocínio, podemos ser predominantemente positivos e por uma discussão no trânsito, uma briga conjugal, ou mesmo a inveja, ou preguiça, mudamos temporariamente nossa frequência energética por alguns segundos, minutos, horas ou dias. Dessa forma, ela se apresenta de forma instável quando perdemos o controle do que sentimos.
Na hipótese de existir um sentimento de ódio entre as partes — caso haja pensamentos, xingamentos (audição) e por fim briga (tato) —, e indo mais além, após um soco, o agredido sente o gosto de sangue na boca (paladar), por conseguinte, a troca energética foi completa e muitíssimo poderosa.
A Pilha energética defende que a vontade forte, resultado expressado pelos sentidos humanos (pensamento mais sentimento), emana vibração quântica para realizar o que se pensou. Por consequência, será um ímã, atrairá pessoas, que direta e indiretamente o ajudarão a concretizar a sua melhor realidade.
A energia do bem e a do mal são gêneros, logo bondade, coragem, gratidão, otimismo, felicidade são subdivisões ou intensidades do primeiro gênero. Tristeza, medo, depressão, egoísmo são exemplos do segundo. As intensidades energéticas não são estáticas, podem mudar a frequência por meio do corpo (saúde ou doença), por meio dos outros (influenciados pelas atitudes de terceiros) e por meio do EU (quando pensamos de forma depreciativa ou apreciativa sobre nossa vida, por exemplo).
Deixo o convite para conhecer e aplicar as sabedorias contidas na Teoria da Pilha Energética, pressupõe que conhecendo as relações energéticas entre as pessoas, poderá entender como se processa a energia do mal e do bem em sua vida, leia o Livro Ciclo do Querer. Saiba de uma vez por todas, que o mal prefere estar ao lado do bem para vampirizar sua energia, é o alimento que o mal precisa, deixo a frase abaixo para refletir:
O mal se aproxima do bem, não de todo bem que possa existir, mas sim daquele que não esteja forte o suficiente para repelir o mal.